Hélio Oiticica frequentava a Mangueira e conhecia o mundo da marginalidade. Dentro de uma lógica de transgressão de valores burgueses, tinha certo fascínio pelos tipos marginais e malandros. Cara de Cavalo, acusado de matar um policial, foi uma das primeiras vítimas do esquadrão da morte carioca, em outubro de 1964. Esta obra é marcante no movimento chamado de marginália ou cultura marginal, que passou a fazer parte do debate cultural brasileiro, a partir do final de 1968, durando até meados da década de setenta. O artista foi acusado de fazer apologia ao crime. A marginalidade é considerada uma forma de transgressão dos valores conservadores e burgueses, identificados com o regime militar, aliado à idealização do mundo do crime, como mundo produzido pelas contradições da sociedade.
Caderno Seja Marginal, Seja Herói
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A crítica:
SEJA MARGINAL SEJA HERÓI (1968), DE HÉLIO OITICICA
O caderno
Chegou o caderninho da crítica. Pra anotar, desenhar e levar pra todo canto. Especificações: Sem pauta. 80 páginas. Largura : 14 cm Comprimento : 21 cm
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